Edições anteriores

  • Especial I Summit UMC
    v. 8 n. 3 (2023)

    Editorial: Edição Especial do Summit UMC - Construindo o Futuro da Ciência

    É com grande entusiasmo e orgulho que apresentamos esta edição especial da Revista Científica da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), dedicada ao I Summit da instituição. Este evento marca um marco significativo em nossa jornada acadêmica, reunindo mentes brilhantes e apaixonadas por diversas áreas do conhecimento para explorar, discutir e moldar o futuro da ciência.

    O Summit UMC reflete o compromisso da universidade com a excelência acadêmica, a inovação e a busca constante pelo conhecimento. Este é um espaço onde pesquisadores, acadêmicos, profissionais e estudantes se conectam, compartilham ideias e colaboram para enfrentar os desafios científicos mais prementes de nosso tempo. Estamos testemunhando não apenas um evento, mas um movimento que impulsiona o avanço da ciência e inspira gerações futuras.

    Nesta edição especial, apresentamos uma seleção cuidadosamente curada de artigos que representam o cerne das discussões e descobertas apresentadas durante o Summit. Os trabalhos abordam uma ampla gama de tópicos, desde avanços nas ciências exatas até pesquisas inovadoras nas ciências sociais e humanas. É evidente que a diversidade de disciplinas representadas reflete a abordagem holística da UMC para a pesquisa e o ensino.

    Ao folhear estas páginas, os leitores encontrarão uma síntese única de hipóteses inovadoras, metodologias avançadas e descobertas fascinantes. Cada artigo representa um passo em direção à construção de um corpo de conhecimento sólido e à resolução de problemas complexos que afetam nossa sociedade local e global. Acreditamos que essas contribuições não apenas enriquecem o campo acadêmico, mas também têm o poder de impactar positivamente o mundo que nos cerca.

    Agradecemos sinceramente a todos os envolvidos na organização e participação do Summit UMC. Seu compromisso com a excelência acadêmica e a busca incessante pelo conhecimento são verdadeiramente inspiradores. Esta edição especial da Revista Científica é uma celebração do sucesso coletivo alcançado durante o evento e um testemunho do impacto duradouro que a pesquisa e a educação de qualidade podem ter em nossa comunidade e além.

    Que esta edição especial inspire novas ideias, parcerias e descobertas que moldarão o futuro da ciência. Continuemos a trilhar o caminho da excelência acadêmica, da inovação e do avanço do conhecimento, guiados pela missão da Universidade de Mogi das Cruzes de construir um futuro melhor através da educação e da pesquisa.

    Prof. Dr. Fabiano B. Menegidio
    Editor-Chefe
    Revista Científica UMC

  • Especial PIBIC
    v. 8 n. 2 (2023)

    Editorial: Edição Especial XXVI Congresso de Iniciação Científica

    É com grande entusiasmo que apresentamos a edição especial do XXVI Congresso de Iniciação Científica da Revista Científica da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC). Esta edição é um reflexo do compromisso da UMC com a promoção e difusão do conhecimento científico, bem como do apoio ao desenvolvimento acadêmico de nossos estudantes.

    O PIBIC é uma iniciativa fundamental para fomentar a pesquisa científica na universidade, proporcionando aos estudantes a oportunidade de mergulhar em projetos desafiadores e contribuir significativamente para o avanço do conhecimento em diversas áreas. Nesta edição especial, destacamos o trabalho árduo e dedicado dos pesquisadores, orientadores e demais profissionais envolvidos, que tornaram possível a realização desses projetos inovadores.

    Os resumos expandidos apresentados nesta edição abrangem uma ampla gama de temas, refletindo a diversidade e a qualidade das pesquisas conduzidas por nossos estudantes de iniciação científica. Desde estudos nas ciências exatas e da natureza até investigações nas ciências sociais e humanas, cada artigo reflete o comprometimento dos pesquisadores em buscar respostas e soluções para desafios contemporâneos.

    Além disso, esta edição especial destaca o papel crucial da iniciação científica no desenvolvimento acadêmico e profissional dos estudantes. A participação em projetos de pesquisa não apenas aprimora habilidades técnicas e analíticas, mas também estimula o pensamento crítico, a criatividade e a capacidade de resolver problemas complexos - competências essenciais para o profissional do século XXI.

    Ao mesmo tempo, reconhecemos a importância dos orientadores e mentores que desempenham um papel vital no sucesso desses projetos. Seu comprometimento em orientar e apoiar os estudantes é fundamental para garantir a qualidade e a relevância das pesquisas realizadas.

    A Revista Científica UMC reafirma seu compromisso em ser um veículo de disseminação do conhecimento científico produzido em nossa instituição. Esperamos que esta edição especial do PIBIC sirva como fonte de inspiração para novas pesquisas e contribua para o avanço contínuo da ciência em nossa comunidade acadêmica.

    Parabenizamos todos os envolvidos neste processo e desejamos a todos uma leitura enriquecedora.

    Cordialmente,

    Prof. Dr. Fabiano B. Menegidio
    Editor-Chefe
    Revista Científica UMC

  • Revista Científica UMC
    v. 8 n. 1 (2023)

    É com grande satisfação que apresentamos esta edição especial da revista científica, onde exploramos uma ampla variedade de temas e avanços nas áreas da tecnologia, saúde, educação e muito mais. Neste volume, destacamos pesquisas que demonstram o potencial e os desafios das inovações científicas em nossa sociedade em constante evolução.

    Iniciamos nossa jornada com o artigo "ChatGPT, Midjourney, DALL-E e os Direitos Autorais das IAs: As Implicações Legais na Era da Criação Artística Automatizada". A inteligência artificial tem conquistado espaços cada vez maiores na criação artística, mas também tem gerado questionamentos éticos e legais, especialmente no que diz respeito aos direitos autorais. O texto aborda as implicações jurídicas e desafios enfrentados nesse cenário fascinante.

    No contexto da pandemia de COVID-19, nosso segundo artigo, "Trabalho e Indicadores Sociais da População Negra e os Impactos da COVID-19", destaca as disparidades sociais enfrentadas pelas comunidades negras durante a crise sanitária. A análise de indicadores sociais e de trabalho ajuda a compreender as dificuldades enfrentadas por esse grupo durante a pandemia e aponta possíveis medidas de mitigação.

    Ainda relacionada a COVID-19, o artigo "Relação entre Níveis Séricos de Vitamina D e a COVID-19" aprofunda nossa compreensão sobre como a deficiência de vitamina D pode estar relacionada com a suscetibilidade e gravidade da infecção. Esta pesquisa contribui para a busca de novas estratégias de enfrentamento da doença.

    Os cuidados com a saúde também são abordados na revisão da literatura "A Atuação do Fisioterapeuta no Paciente Dialítico em Unidade de Terapia Intensiva: Revisão de Literatura". A relevância do papel do fisioterapeuta no atendimento ao paciente dialítico é discutida, proporcionando uma análise aprofundada sobre o tema e suas implicações clínicas.

    Em outro campo mesclando a educação e a saúde, o relato de experiência "Educação em Saúde Mental: Uma Experiência em Diversos Laços e Contextos" aborda a importância da educação e conscientização sobre saúde mental em diversos ambientes sociais. Essa temática ganha cada vez mais relevância, à medida que buscamos promover uma sociedade mais acolhedora e empática.

    Ainda na área da educação, "A Aprendizagem do Vocabulário nos Primeiros Anos de Alfabetização" destaca a importância dos anos iniciais na formação de um vocabulário sólido nas crianças, ressaltando as estratégias que podem ser adotadas para aprimorar esse processo crucial.

    Mudando de foco, o ensaio acadêmico "Parcerias Público-Privado e Privatizações; O Uso com Moderação" levanta questões relevantes sobre o modelo de parcerias e privatizações em setores estratégicos, analisando os impactos socioeconômicos dessa abordagem e a necessidade de equilíbrio na tomada de decisões.

    Em um campo diverso, a revisão de literatura "Diamino Fluoreto de prata – uma boa opção para a atualidade?" traz uma análise sobre essa substância e seus usos potenciais na atualidade. Explorando suas propriedades e aplicações, a pesquisa fornece informações valiosas para o avanço científico e tecnológico nos tratamentos de detenção de cárie.

    Por fim, temos o "Manual Fotográfico de Porções Alimentares para Pacientes Submetidos a Gastroplastia". Esse recurso visual é um valioso auxílio para pacientes que passaram por gastroplastia, oferecendo orientações claras sobre o tamanho adequado das porções alimentares e promovendo um estilo de vida saudável.

    Estes artigos são apenas uma amostra do compromisso desta revista em trazer pesquisas relevantes e de alta qualidade, contribuindo para o avanço científico e o bem-estar da sociedade. Esperamos que esta edição desperte seu interesse e estimule novos debates em suas respectivas áreas de conhecimento.

    Desejamos a todos uma leitura proveitosa e enriquecedora.

    Atenciosamente,

    Prof. Claudio Osiris de Oliveira

    Editor-chefe da Revista Científica da Universidade de Mogi das Cruzes

  • Revista Científica UMC
    v. 7 n. 3 (2022)

    Há seis anos que a Revista Científica da Universidade de Mogi das Cruzes vem registrando sua passagem na ciência. Durante todos esses anos têm divulgado a produção científica da pesquisa da nossa universidade assim como de pesquisadores externos colaborando assim com a ciência como o principal remédio para o negacionismo. Anualmente, além das duas edições ordinárias, temos a edição especial do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC onde estão laureados todos os resumos expandidos dos trabalhos apresentados no Congresso de Iniciação Científica da instituição.

    Todos esses projetos são desenvolvidos a partir do envolvimento de toda a comunidade acadêmica. Alunos de graduação e de pós-graduação juntamente com seus professores orientadores e pesquisadores desenvolvem seus projetos concretizando assim o trinômio de uma universidade: a pesquisa, a extensão e o ensino.

    Estamos reestruturando toda a revista científica para assim melhorar a qualidade e o rigor ético e científico com base nos critérios elencados pela regulação dos instrumentos de divulgação científica do país. O corpo de avaliadores está sendo reorganizado e ampliado para que todas as áreas do saber sejam devidamente cobertas por avaliadores titulados e notoriamente envolvidos com as áreas em que se predispõem a avaliar. O processo desde a submissão, encaminhamento para a avaliação aos pares cegos e edição também estão sendo redesenhados para que o fluxo de trabalho seja devidamente otimizado aumentando assim sua eficiência e ainda diminuindo o tempo de resposta das submissões.

    Iniciando na curiosidade científica, passando pelo fazer e finalizando no compartilhamento de tudo aquilo que se obteve nessa jornada é que se faz a ciência.

    Enfim, estamos trabalhando nessa árdua missão de divulgar o conhecimento na esperança de dias melhores. Só o conhecimento poderá gerar um futuro melhor.

  • Especial PIBIC
    v. 7 n. 2 (2022)

    EDITORIAL

    XXV CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UMC/CNPq

    As bolsas de iniciação científica surgiram desde a criação do CNPq, em 1951, em número reduzido que atendiam a poucas áreas de conhecimento. A partir de 1972, o número de bolsas aumentou atingindo, em 1986, 2.000. Em 1988 foi criado o Programa Institucional de bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) que hoje envolve mais de uma centena de instituições. O Programa foi se consolidando e aumentando progressivamente seu papel no cenário científico nacional, e modo que atualmente, elas são de ordem de 27.000/ano. O PIBIC pode ser considerado como um dos instrumentos mais importantes dentro de uma política de desenvolvimento científico e tecnológico, pois procura incentivar a formação dos pesquisadores do futuro. A Universidade de Mogi das Cruzes que, em 2022 comemora 58 anos de existência, está permanentemente empenhada em um processo de transformação que visa o aprimoramento da qualidade acadêmica. O PIBIC na UMC, criado em 1997, é um importante instrumento dentro desse processo de busca de excelência, que ora comemora sua 25ª edição. Os resumos contidos neste número especial da Revista Científica da UMC serão apresentados oralmente e através de pôsteres, mostrando os resultados de trabalhos desenvolvidos, durante o período de setembro/2021 a agosto/2022, por alunos matriculados nos cursos de graduação desta Instituição. Mesmo diante do cenário pandêmico, que ainda persiste, temos ao todo 83 projetos concluídos, desenvolvidos por alunos voluntários, ou financiados por bolsas de estudo do CNPq ou de outras agências de fomento à pesquisa, como FAPESP, UMC e ainda Empresas. É nesse cenário que a Iniciação Científica desempenha seu mais importante papel: incorporar o método científico como instrumento básico do raciocínio que deverá guiar as ações dos futuros profissionais do país. Agradecemos ao CNPq pela concessão das quotas de bolsas que somadas às bolsas institucionais proporcionam estímulo para que jovens estudantes possam exercitar os primeiros passos na pesquisa científica e tecnológica. De modo especial agradecemos aos professores orientadores pela sua dedicação aos estudantes. O agradecimento é extensivo aos membros do comitê local e externo pelo empenho e dedicação nas diversas etapas do programa, assim como a toda comunidade acadêmica da UMC. Finalmente parabenizamos todos os estudantes participantes do PIBIC/CNPq/UMC pelo esforço em contribuir para um programa que é deles e feito para eles.

     

    Professora Doutora Regina Costa de Oliveira

    Coordenadora de Pesquisa e Pós-graduação – UMC

  • Revista Científica UMC
    v. 7 n. 1 (2022)

    No mês em que se comemora o dia do oceano uma reflexão se faz necessária sobre o que temos feito ao chamado “Planeta Água”.  A água recobre cerca de 70% do nosso planeta e estima-se que apenas 5% desse bioma é conhecido.

    A nossa civilização foi concebida á partir dos oceanos. A expansão territorial só foi possível a partir da exploração dos mares onde o homem pôde compreender o Planeta e assim ampliar a sua ação sobre ele.

    Estamos em meio a chamada Década do Oceano e, segundo a ONU, mais de 3 bilhões de pessoas no mundo dependem deles para sobreviverem, em especial nos países em desenvolvimento. Somente a poluição plástica e a sobrepesca causam uma perda mundial de US$ 90 bilhões anualmente. Essa é uma conta que custará muito alto em um futuro muito próximo.

    Propostas e acordos são fechados todos os anos. Organizações e instituições governamentais ou não governamentais se encontram e determinam metas para conter o aumento da temperatura de 1,5°C. Essas metas são importantes para deter o aumento do nível dos oceanos que avança nas áreas costeiras e para diminuir acidificação que destrói a biodiversidade. Numericamente falando parece pouco, todavia estrategicamente falando é uma meta audaciosa e de difícil alcance.

    Em meio a tudo isso temos a Ciência que com uma infinidade de estudos colaboram com o alcance dessas metas. Integrar os estudos sobre os oceanos é uma condição importante para que possamos aumentar o conhecimento global sobre esse bioma. Em um levantamento feito pela Dimensions (indexador que reúne mais de 125 milhões de artigos) o Brasil ocupa o 14º lugar entre os países que mais publicam pesquisas sobre os oceanos. O banco de teses da Capes revela 25 mil dissertações sobre o tema nos últimos 10 anos.

    A integração de todos esses estudos trará grande benefício para as ações de curto, médio e longo prazo. Recentemente, os estudos relacionados à pandemia de COVID19 contou com um esforço conjunto e hercúleo onde tivemos respostas eficazes e concisas da Ciência em um curto espaço de tempo. Se desta mesma forma, unirmos os esforços no processo de integração das pesquisas em torno desse assunto tão importante, teremos mais chances de sucesso.

    E assim é a Ciência, um oceano a ser explorado. O conhecimento é tal qual a imensidão dos oceanos. A cada mergulho mais profundo se conhece um pouco mais sobre o desconhecido. Quanto mais se sabe, mais se percebe que precisamos ir mais fundo para melhor compreendermos os segredos da vida. A pluralidade de vida dos oceanos e a pluralidade de conhecimento da Ciência nos faz enxergar o quão pequenos ainda somos. No entanto, assim como cada gota d’agua colabora para a formação do oceano, somos a pequena parte de um todo que é imenso, vasto e profundo. Avante na ciência, porque navegar é preciso!

    Prof. Claudio Osiris de Oliveira

    Editor Chefe da Revista Científica da UMC

  • Revista Científica UMC
    v. 6 n. 3 (2021)

     Editorial

    Há algumas décadas estudos têm mostrado uma diminuição das colônias de abelhas no planeta. Em especial aqui no Brasil as colônias de espécies nativas têm sido enfraquecidas pelo desmatamento, poluição e uso de agrotóxicos. Desde Darwin muito se tem estudado sobre a sobrevivência das espécies e muito se tem refletido sobre a aceleração dos processos de extinção destas. Ainda dentro dos conceitos de ecologia de que as espécies se interrelacionam e proporcionam mais probabilidade de sobrevivência mútua ainda há maior preocupação quando pensamos no desaparecimento desses insetos. Há plantas que são polinizadas por estas espécies e a sua extinção prejudicará outras muitas espécies no planeta.

    Epistemologicamente há quem acredite que a Ciência também esteja submersa a essas mesmas leis. A Ciência sobrevive, se adapta e evolui através dos tempos. Se compararmos a Ciência de hoje com a Ciência de ontem podemos enxergar claramente essas mudanças. Questões contemporâneas, culturais, religiosas, e hoje a tecnologia atuam como fatores importantes nessa adaptação. Algumas hipóteses são testadas e algumas evoluem se tornando teses que por sua vez podem ser novamente testadas sendo refutadas ou ratificadas. Assim a Ciência como um todo evolui e se perpetua.

    Essa metáfora das abelhas é um importante chamado a reflexão de como estamos lindando com a Ciência. Assim como as abelhas polinizam as florestas proporcionando vida a natureza a sua volta a curiosidade científica, a pesquisa científica e a sua divulgação é o que mantem viva a chama da Ciência e do conhecimento humano.

    Polinizar a Ciência passa a ser nosso imperativo. Cada revista científica poliniza o conhecimento. Preservar a Ciência é a condição sine qua non para que nosso ecossistema do conhecimento seja preservado. Façamos a nossa parte.

     

    Prof. Claudio Osiris de Oliveira

    Editor Chefe da Revista Científica da UMC

  • Especial PIBIC
    v. 6 n. 2 (2021)

    Editorial

    XXIV Congresso de Iniciação Científica UMC/CNPq

    Este número especial da Revista Científica UMC é composto pelos Resumos dos trabalhos realizados ao longo da 24ª edição do Programa Institucional de Iniciação Científica da UMC/CNPq.

    Estes trabalhos foram desenvolvidos durante o período de setembro/2020 a outubro/2021, envolvendo alunos matriculados nos cursos de graduação desta Instituição. Mesmo diante do cenário pandêmico, que ainda persiste, temos ao todo 120 projetos concluídos, desenvolvidos por alunos voluntários, ou financiados por bolsas de estudo do CNPq ou de outras agências de fomento à pesquisa, como FAPESP, da UMC e ainda de Empresas.

    A finalização desta edição se reveste de cores e conotações muito especiais. Nunca, em nossa época, a Ciência, com suas descobertas e avanços decorrentes, foi tão importante para a sociedade. Em meio à maior pandemia já enfrentada pela humanidade, aprendemos que a nossa capacidade de sobrevivência depende de trabalho conjunto, colaborativo e contínuo na construção do conhecimento científico e sua aplicação.

    É nesse cenário que a Iniciação Científica desempenha seu mais importante papel: incorporar o método científico como instrumento básico do raciocínio que deverá guiar as ações dos futuros profissionais do país. Além disso, a publicação dos trabalhos constantes nesse número especial da Revista atende à missão básica da Universidade de produzir e difundir Ciência.

    Gostaríamos de parabenizar todos os estudantes, orientadores e coorientadores participantes do Programa Institucional de Iniciação Científica da UMC, não apenas pelos resultados obtidos, mas também pela perseverança em desenvolver suas atividades em um ano tão atípico, como este 2021. A parceria e apoio dos Coordenadores de Curso, assim como da PROAC são indispensáveis para a boa condução do Programa, que é intrinsecamente voltado para nossos estudantes, orientados por professores.

    Agradecemos aos membros do Comitê Institucional, cujas ações tanto contribuíram para o aprimoramento do nosso programa. Somos gratos, também, ao CNPq, pela concessão de bolsas de iniciação científica, assim como à UMC. Louve-se, ainda, a eficiência e dedicação do pessoal administrativo da UMC, notadamente os membros da Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão.

    Finalmente, gostaríamos de dedicar essa edição especial da Revista à memória das vítimas da Covid-19 que fizeram parte da Comunidade Acadêmica da UMC.

    Professora Doutora Regina Costa de Oliveira

    Coordenadora de Pesquisa e Pós-graduação – UMC

  • Revista Científica UMC
    v. 6 n. 1 (2021)

    Editorial

    Em agosto de 2016 foi publicada a primeira edição da Revista Científica da UMC. Sua capa, contendo uma árvore representando o florescer do conhecimento enraizado em décadas de trabalho árduo da Universidade de Mogi das Cruzes em prol do conhecimento científico. Já nasceu grande e com a proposta desafiadora de trazer contribuições nas áreas Jurídicas, Saúde e Biológicas, Exatas e Tecnologia, Sociais Aplicadas e Educação, Cultura e Artes.

    Não poderia ser diferente, afinal uma Universidade da magnitude da nossa não poderia levar o ensino, a extensão e a pesquisa sem uma revista científica que estivesse à sua altura.

    Toda produção científica somente se concretiza quando seu conteúdo é publicado e, portanto, torna-se democraticamente distribuído por toda a comunidade. Se um dos propósitos de uma Universidade é o de produzir conhecimento, o verdadeiro propósito de uma revista científica é o de disseminá-lo.

    E assim a Revista Científica da UMC vem cumprindo seu papel desde a sua idealização pela pró-reitoria acadêmica, sua concretização por meio do Prof. Dr. Sersi Bardari, que coordenou a revista por mais de 4 anos e agora com o nosso profícuo empenho dando continuidade a todo esse trabalho. Tornou-se não só um repositório de conteúdo, mas principalmente um rico espaço para discussões científicas de todas as áreas do saber. Desde a submissão até a sua publicação diversos protagonistas e, destaco aqui os avaliadores, desempenham um importante papel no burilamento dos artigos contribuindo assim para a garantia da qualidade da nossa revista. O rigor científico, o compromisso ético com a pesquisa são objetos norteadores da Revista Científica da UMC o que lhe permitiu galgar nestes poucos anos a notável qualificação B3 na classificação Qualis da Capes.

    Como a pesquisa é um processo vivo e dinâmico, mesmo em meio a uma pandemia, demos continuidade ao trabalho para que não tivéssemos uma interrupção das publicações. Recentemente assumi o nobre desafio de coordenar essa revista e o faço com grandioso prazer como forma de devolver a universidade tudo aquilo que ela me ofereceu enquanto, aluno e agora como orgulhoso professor.

    Estamos trabalhando junto ao departamento de tecnologia da instituição na atualização do nosso sistema, o Open Journal System – OJS para a sua versão mais atualizada e assim proporcionar aos diversos usuários da revista um ambiente eficaz, interativo e mais intuitivo, facilitando assim o trabalho de todos. Reformulamos o layout para as páginas dos artigos tornando a revista mais semelhante aos periódicos internacionais adequando ainda o formato do texto aos mais diversos tipos de dispositivos eletrônicos que possam ser utilizados para a leitura dos artigos.

    Estamos também reestruturando o grupo de avaliadores para que continuemos a oferecer a garantia da qualidade dos trabalhos aqui publicados. Todos os artigos são submetidos a no mínimo dois avaliadores que fazem a conferência às cegas (sem a identificação dos autores) tanto dos aspectos de edição como dos aspectos relacionados ao conteúdo. Por isso que temos um grupo de avaliadores de todas as áreas do saber e de elevada expressão no meio acadêmico e esse grupo pretende crescer ainda mais com a colaboração de novos avaliadores que estamos já contatando.

    Embora seja rica e notória a nossa produção científica oriunda dos nossos programas de pós-graduação, estamos também firmando parceria com outras revistas científicas para a troca de experiências e até de colaboração com artigos científicos de maneira que não tenhamos apenas publicações endógenas como também de outras importantes instituições de pesquisa.

    Teremos muitas novidades pela frente e contamos com a colaboração de todos para que esse nosso canal de produção e divulgação científica continue a nos representar como uma das maiores instituições de ensino desse país.

    O desafio foi lançado e aceito, agora temos que avançar firme no trabalho para honrar o compromisso de levar o nome dessa universidade para além dos nossos muros. O oceano é vasto. Que os bons ventos nos levem!

     

    Prof. Claudio Osiris de Oliveira

    Editor Chefe da Revista Científica da UMC

  • Especial PIBIC
    v. 5 n. 3 (2020)

    XXIII Congresso de Iniciação Científica UMC/CNPq

    Este número especial da Revista Científica UMC traz os resumos expandidos dos trabalhos realizados ao longo da 23ª edição do Programa Institucional de Iniciação Científica da UMC/CNPq. Estes trabalhos foram desenvolvidos durante o período de agosto/2019 a outubro/2020, envolvendo alunos matriculados nos cursos de graduação dos dois campi da UMC (campus sede, em Mogi das Cruzes, e campus Villa Lobos, em São Paulo). Ao todo, são 168 projetos, desenvolvidos por alunos voluntários, ou financiados por bolsas de estudo do CNPq (através do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC), ou de outras agências de fomento à pesquisa, como FAPESP e Instituto Ecofuturo.

    A finalização desta edição se reveste de cores e conotações muito especiais. Nunca, em nossa época, a Ciência, com suas descobertas e avanços decorrentes, foi tão importante para a sociedade. Em meio à maior pandemia já enfrentada pela humanidade, aprendemos que a nossa capacidade de sobrevivência depende de trabalho conjunto, colaborativo e contínuo na construção do conhecimento científico e sua aplicação.

    É nesse cenário que a Iniciação Científica desempenha seu mais importante papel: incorporar o método científico como instrumento básico do raciocínio que deverá guiar as ações dos futuros profissionais do país. Além disso, a publicação dos trabalhos constantes nesse número especial da nossa Revista atende à obrigação básica da Universidade de produzir e difundir Ciência de maneira universal, contribuindo para que esta maneira de pensar e de agir esteja ao alcance de todos os membros da nossa sociedade.

    Dessa forma, gostaríamos de parabenizar todos os estudantes e orientadores participantes do Programa Institucional de Iniciação Científica da UMC, não apenas pelos resultados obtidos, mas também pela perseverança em desenvolver suas atividades em um ano tão atípico, como este 2020.

    Agradecemos, ainda, aos membros do Comitê Institucional, cujas ações tanto contribuíram para o aprimoramento do nosso programa. Somos gratos, também, ao CNPq, pela concessão de bolsas de iniciação científica, ressaltando que mais bolsas institucionais foram concedidas pela própria UMC, a quem devemos grande parte do nosso sucesso. Louve-se, ainda, a eficiência e dedicação do pessoal administrativo da UMC e da Fundação de Amparo ao Ensino e à Pesquisa (FAEP), notadamente os membros da Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão.

    Finalmente, gostaríamos de dedicar essa edição especial da Revista à memória do Chanceler da UMC, Prof. Manoel Bezerra de Melo, visionário que implantou em nossa Universidade o conceito de que pesquisa e formação de qualidade são conceitos indissociáveis em qualquer instituição de ensino superior.

    Professora Doutora Regina Costa de Oliveira
    Coordenadora de Pesquisa e Pós-graduação UMC

  • Revista Científica UMC
    v. 5 n. 2 (2020)

    Em agosto de 2016, lançamos o primeiro número da Revista Científica UMC (RC_UMC), depois de seis meses de pesquisas e estudos, voltados para investigar que tipo de publicação seria mais adequado às demandas da UMC. Alguns desafios impunham-se a priori. Entre esses, estava a proposta de produzir uma revista multidisciplinar, com potencial para desenvolver-se e conquistar espaço digno entre as publicações científicas do país.

    Desde a largada tínhamos várias limitações. A primeira delas relacionada à diversidade de atuação da Universidade, que nos obrigava a refletir sobre as caraterísticas próprias de cada área do conhecimento. Da plataforma a ser utilizada aos diferentes gêneros acadêmicos, do sistema normativo à linguagem e à formatação dos textos, tudo tinha de ser equalizado a um denominador comum.

    Com a colaboração do setor de TI, optou-se pela instalação e utilização do Open Journal Systems (OJS), software desenvolvido para a construção e gestão de publicação periódica eletrônica. Recomendado pela CAPES, o OJS é o sistema mais aceito pela comunidade de editores científicos no Brasil e em grande parte dos países ocidentais. O próximo passo foi a obtenção do número International Standard Serial Number (ISSN), usado para identificação única de uma publicação em série. Havia algum tempo, lutávamos para obter para a RC_UMC o Digital Object Identifier (DOI), de modo a identificar no universo digital a revista e cada um dos textos publicados.

    A certeza de que trilhávamos o caminho certo veio quando, após três edições, a Revista conquistou o Qualis B4 e, logo a seguir, quando da reformulação do sistema de avaliação da CAPES, subiu para B3. Todas essas conquistas foram alcançadas com a imprescindível colaboração do conselho consultivo formado inicialmente pelos professores da casa e, em seguida, por um trabalho de estabelecimento de contato com professores doutores de importantes instituições de ensino superior públicas e privadas.

    Esperamos que essa iniciativa, que até aqui tanto contribuiu para enriquecer o currículo de centenas de discentes e docentes, possa de alguma forma continuar trazendo benefícios para todos os que dela participaram. Com estas palavras e com meus agradecimentos, damos por encerrada nossa contribuição como editor desta publicação.

    Missão cumprida.

    Informações sobre a continuidade da Revista devem ser buscadas por meio dos canais de comunicação da UMC.

    Prof. Dr. Sersi Bardari

  • Revista Científica UMC
    v. 5 n. 1 (2020)

    No momento em que a disseminação de notícias falsas atinge níveis globais e que grupos organizados, principalmente na esfera política, tentam desacreditar a ciência, é hora de as publicações científicas altearem a voz, de forma contundente, no sentido de relembrar valores iluministas.

    O Iluminismo, surgido na França do século XVII, caracterizou-se como movimento intelectual que exaltava a racionalidade crítica centralizada na ciência, em recusa explícita a todas as formas de dogmatismo, especialmente o das doutrinas políticas e religiosas tradicionais.

    O contexto atual parece exigir dos meios acadêmicos iniciativas que promovam respeito ao conhecimento técnico-científico e que, paralelamente, contribuam para a conscientização das pessoas sobre os eventuais males causados por informações pseudocientíficas, não avalizadas por pesquisas metodologicamente orientadas e teoricamente fundamentadas.   

    É com objetivo de ir ao encontro de tais necessidades contemporâneas que a Revista Científica UMC reserva a seção Destaque desta edição v.5, n.2 para o artigo Educação Midiática contra “fake news”, escrito pela jornalista Nayara Francesco, com orientação da também jornalista e professora Simone Delago Leone. No texto, as autoras defendem que indivíduos conscientes de como funcionam os processos de produção de conteúdo midiático desenvolvem leitura mais crítica e interpretação mais lúcida da realidade.

    Quantos aos demais textos que compõem esta edição, além dos artigos de excelente nível pertinentes a diversas áreas, são publicados dois relatos de casos clínicos empreendidos por alunos da UMC e seis revisões de literatura, gênero por meio do qual é mapeado e difundido o estado da arte nos diferentes campos do conhecimento.

    Boa leitura!

    Prof. Dr. Sersi Bardari
    Docente em Ciências da Linguagem
    Editor Executivo da Revista Científica UMC

  • Especial PIBIC
    v. 4 n. 3 (2019)

    XXII Congresso de Iniciação Científica UMC/CNPq

    As bolsas de Iniciação Científica surgiram desde a criação do CNPq, em 1951, em número reduzido atendendo a poucas áreas de conhecimento. Paulatinamente foi crescendo até que em 1988 foi criado o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), que hoje envolve mais de uma centena de instituições.

    O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) insere-se como uma das mais felizes iniciativas do CNPq no âmbito do binômio ensino-pesquisa. Em um processo dialético de grande eficiência, coloca o aluno de graduação em contato com a pesquisa, estimula a iniciativa, a execução, a prática do método e o espírito crítico. Ao mesmo tempo, estimula o pesquisador à prática da orientação, à concepção de projetos em equipe, coordenados em assuntos e temas. Permite ainda às instituições a formulação de políticas de pesquisa e contribui para a continuidade de linhas de estudo que muito provavelmente os bolsistas do PIBIC continuarão em seus mestrados e doutorados.

    O PIBIC na UMC, criado em 1997, é um importante instrumento dentro desse processo de busca de excelência acadêmica, e a realização do Congresso de Iniciação Científica da Universidade de Mogi das Cruzes, além de cumprir uma exigência do CNPq, constitui-se em um fórum de debates que serve de cenário para o amadurecimento de seus estudantes.

    Este número especial da Revista Científica UMC é dedicado a apresentar os resumos expandidos dos trabalhos realizados na 22ª edição do Programa de Iniciação Científica da UMC/CNPq. Esta Revista apresenta os resultados dos 191 projetos desenvolvidos pelos estudantes participantes, tanto do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), como do Programa Voluntário de Iniciação Científica (PVIC), assim como de bolsistas apoiados por outras agencias, como FAPESP e Instituto Ecofuturo, no período de agosto/2018 a julho/2020, no Campus Sede (Mogi das Cruzes) e no Campus Villa Lobos (São Paulo).

    Agradecemos aos membros do Comitê Institucional que, com sugestões, críticas e seleção dos alunos, permitiram o aprimoramento do Programa de Iniciação Científica na UMC. Ao CNPq pela concessão de bolsas de iniciação científica, ressaltando que mais bolsas institucionais foram concedidas pela própria Universidade de Mogi das Cruzes, a quem devemos em grande parte o sucesso do programa de Iniciação Científica. De modo especial, agradecemos aos professores orientadores pela sua dedicação aos estudantes. Louve-se também a eficiência e dedicação do pessoal administrativo, da FAEP, dos órgãos superiores da UMC, especialmente da Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão.

    Finalmente parabenizamos todos os estudantes participantes do PIBIC/CNPq/UMC pelo esforço em contribuir para um programa que é deles e feito para eles.

    Professora Doutora Regina Costa de Oliveira
    Coordenadora de Pesquisa e Pós-graduação UMC

  • Revista Científica UMC
    v. 4 n. 2 (2019)

    Ciência se faz com método, evidentemente, mas estes não podem ser excludentes de outras formas de conhecimento. Desde meados dos anos 1970, quando Feyerabend publicou seu texto “Contra o método”, questionando os limites das metodologias, descritas por ele como limitadas em si mesmas e desconectadas da História, da Filosofia, da Política e da Economia, bem como – principalmente – das singularidades tanto do pesquisador quanto do objeto, surgiu um movimento que procura pensar a construção do conhecimento a  partir da complexidade da vida, dando relevância às contribuições que informações oriundas de fontes diversas podem trazer para a pesquisa e a compreensão dos fenômenos.

    Os amplos questionamentos de Feyerabend impactaram de tal forma a comunidade acadêmica que muitos o tomaram como um “terrorista da ciência” determinado a derrubar por terra a atividade científica institucionalizada em universidades e centros de pesquisa. Isso não o demoveu da sua cruzada por um anarquismo epistemológico, focado não no desmonte das instituições, mas na defesa de uma atitude dadaísta para a ciência, como forma de enriquecer a compreensão dos fenômenos sob observação. 

    Ora, em grande medida, a Revista Científica UMC, desde seu surgimento em 2016, procura dar espaço a uma visão holística do conhecimento, ao estruturar seu conteúdo horizontalmente, contemplando temas tão variados quanto Ciências Jurídicas, Ciências Exatas e Tecnologias, Comunicação e Artes, Educação, Ciências Sociais Aplicadas e Ciências da Saúde e Biológicas. A abordagem torna-se ainda mais ampla quando se considera também a dimensão vertical da produção, em que tanto pesquisadores com carreira acadêmica consolidada quanto estudantes em fase de iniciação científica são igualmente contemplados. Nesse sentido, apresenta-se como publicação plural que, sem desconsiderar singularidades e métodos específicos, presta valiosa contribuição em prol de um saber amplo e livre de hierarquias.

    Prof. Ms. Elizeu do Nascimento Silva
    Docente em Comunicação Social e Design Gráfico
    Editor de layout da Revista Científica UMC

  • Revista Científica UMC
    v. 4 n. 1 (2019)

    A informação relevante que acompanha o lançamento desta edição da Revista Científica UMC (v.4, n.1) é o fato de nossa publicação ter sido incluída no Portal de Periódicos da Capes e estar disponível para consulta no site da instituição - http://www.periodicos.capes.gov.br - através da aba “Buscar Periódico”, desde o dia 11 de janeiro.

    O mérito da conquista é de um de nossos autores, Fabrício Pereira, do curso de Direito. Ele entrou em contato com a Capes via e-mail e solicitou a inclusão. Nossos agradecimentos ao Fabrício, que comparece nesta edição com mais um artigo científico, desta vez sobre a área do Direito Trabalhista. Seu texto anterior (edição v.3, n.1) apresenta aprofundado estudo sobre a legalização do aborto no Brasil.

    Sobre o conteúdo, vale ainda ressaltar que a seção Destaque é ocupada por intenso trabalho de pesquisa realizado, a partir do banco eletrônico de dados da Policlínica UMC, com o objetivo de avaliar a aderência de pacientes com hipótese de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica à solicitação médica de espirometria. O exame de espirometria é um teste diagnóstico que permite avaliar a quantidade de ar que entra e sai dos pulmões, assim como o fluxo e o tempo. O procedimento é solicitado pelo clínico geral ou pelo pneumologista para identificar vários problemas respiratórios.

    Neste número da Revista Científica UMC são publicados também dois artigos da área Saúde e Biológicas, dois artigos da área Exatas e Tecnologias, um artigo da área Educação, Comunicação e Artes, um Ensaio Acadêmico, um Relato de Caso Clínico e quatro Revisões de Literatura. Trata-se, portanto, de mais um conjunto de informação científica diversificada e de qualidade, com a chancela de renomada equipe de consultores-colaboradores, vinculados a importantes instituições de ensino superior do País e do exterior.

    Agradecemos a visita. Entre e navegue neste universo de conhecimento!

    Professor doutor Sersi Bardari
    Docente em Ciências da Linguagem
    Editor Executivo da Revista Científica UMC

  • Especial PIBIC - 21 anos
    v. 3 n. 3 (2018)

    XXI Congresso de Iniciação Científica UMC/CNPq

    A presente edição da Revista Científica UMC constitui-se em um número especial, dedicado a apresentar os resumos expandidos dos trabalhos da 21ª edição do Programa de Iniciação Científica da UMC/CNPq. Este número especial apresenta os resultados dos projetos desenvolvidos pelos 208 estudantes participantes, tanto do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC), como do Programa Voluntário de Iniciação Científica (PVIC), no período de agosto de 2017 a julho de 2019, no Campus Sede (Mogi das Cruzes) e no Campus Villa Lobos (São Paulo). A maturidade atingida pela nossa pesquisa institucional, ao longo desses 21 anos, poderá ser verificada nesses trabalhos, distribuídos em diversas áreas do conhecimento e que mostram a densidade e a diversidade da produção científica do nosso corpo acadêmico

    Como sempre, agradecimentos são devidos aos membros do Comitê Institucional e do Comitê Externo que, com sugestões, críticas e seleção dos alunos, permitiram o aprimoramento do Programa de Iniciação Científica na UMC. O CNPq, por meio do programa PIBIC, teve participação de enorme importância, pela concessão de bolsas de iniciação científica. Mais bolsas foram concedidas pela própria Universidade de Mogi das Cruzes, a quem devemos, em grande parte, o sucesso do programa de Iniciação Científica na UMC. Louve-se também a eficiência e dedicação do pessoal administrativo da UMC, especialmente da Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão. Finalmente, parabéns aos alunos, seus orientadores e co-orientadores da UMC. A todos, alunos, orientadores, pessoal administrativo, FAEP, órgãos superiores da UMC, comitê institucional e externo, nosso muito obrigado. A leitura destes trabalhos, abrangendo as mais diversas áreas do conhecimento científico, mostrarão, mais uma vez, porque a UMC tornou-se um modelo a ser seguido na área de pesquisa e pós-graduação.

    Professora doutora Regina Costa de Oliveira
    Coordenadora de Pesquisa e Pós-graduação UMC

  • Revista Científica UMC
    v. 3 n. 2 (2018)

    Apresentamos o mais novo número da Revista Científica UMC (v.3, n.2), com a satisfação de constatar o grau de engajamento cada vez maior a esta publicação por parte da comunidade científica, tanto de nossa Universidade quanto de outras instituições de ensino superior do País.

    Na subida ao ar desta quinta edição, cabe colocar em relevo a volumosa participação dos discentes de mestrado em Políticas Públicas da UMC, que, sob a orientação competente dos professores do curso, contribuíram com cinco textos entre os publicados. Um deles, inclusive, colocado sob a vinheta Destaque, por abordar tema de extrema importância para a Educação na região do Alto Tietê, que é o das classes hospitalares nos municípios de Mogi das Cruzes e Suzano. 

    Além desse artigo, vale mencionar também pesquisa realizada no âmbito do curso de Biomedicina, cujo escopo principal foi o de unir dois diferentes campos do saber. Afinal, todos conhecemos a importância da multidisciplinariedade. Ao estudar a aplicação de técnicas moleculares de DNA em investigações forenses, os autores estabeleceram importante confluência entre a área de Saúde e a Jurídica.

    Quanto à presença de autores externos à UMC, agradecemos a colaboração dos alunos e docentes do Centro Universitário Maurício de Nassau, de Recife (PE), que comparecem na atual edição com dois importantes trabalhos relacionados ao curso de Nutrição.

    Por fim, não seria possível deixar de comentar a predominância neste exemplar da publicação do gênero “revisão da literatura”. Apesar de ser esse um texto acadêmico ainda sujeito a polêmicas, é crescente o número de editores que o aceitam plenamente como importante instrumento de divulgação do estado da arte das mais variadas áreas científicas.

    Convidamos portanto todos os leitores a navegarem pelas páginas da Revista Científica UMC e a mergulharem, sem preconceito, nos textos que forem do seu mais profundo interesse.

    Professor doutor Sersi Bardari
    Docente em Ciências da Linguagem
    Editor Executivo da Revista Científica UMC 

  • Revista Científica UMC
    v. 3 n. 1 (2018)

    Lançada em agosto de 2016, a Revista Científica UMC vem a público com mais uma edição (v.3, n.1, 2018). Nesta oportunidade, vale reafirmar a importância da iniciativa tomada pela Universidade de Mogi das Cruzes no sentido de divulgar a produção de seus alunos, professores e pesquisadores, bem como de acadêmicos vinculados a outras instituições de ensino superior.

    Os primeiros passos para a realização e consolidação deste importante projeto já foram dados com êxito. Em tão pouco tempo, a Revista Científica UMC recebeu a classificação B5 da CAPES – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. É gratificante perceber como discentes, docentes e demais colaboradores engajaram-se na significativa missão de tornar disponível à comunidade acadêmica e à sociedade civil o conhecimento produzido nos dois campi da UMC – Mogi das Cruzes e Villa Lobos, e também em outras universidades, públicas e privadas, em diversas partes do País.

    Os desafios de lançar uma revista científica multidisciplinar eram conhecidos desde o início desta caminhada. Cada área do conhecimento tem objetivos e características diferentes: do público alvo à adequação da linguagem; da terminologia às normas de padronização acadêmicas; das necessidades de cada tema abordado à formatação dos artigos, tudo foi alvo de acurada atenção.

    Encontrar o denominador comum a todas essas variáveis foi um dos principais objetivos a serem alcançados, com vistas a oferecer o melhor conteúdo e o melhor formato aos leitores. Na busca pelo constante desenvolvimento, sem dúvida alguma, vários aspectos precisam ser continuamente aprimorados. Para tanto, espera-se contar sempre com a valiosa colaboração de todos os envolvidos: autores, leitores, equipe executiva e integrantes do conselho consultivo.

    Para uma publicação por meio da qual se pretende estabelecer a interação entre os diferentes universos do saber, contribuições, sugestões e participações são sempre bem-vindas.

    A seguir, a quarta edição da Revista Científica UMC. Boa leitura!

    Professor doutor Sersi Bardari
    Docente em Ciências da Linguagem
    Editor Executivo da Revista Científica UMC

  • Revista Científica UMC
    v. 2 n. 2 (2017)

    Com muito orgulho que escrevo o Editorial deste 2º volume, 2º número de 2017 da Revista Científica UMC, um grande projeto que se concretizou no ano de 2016, recebendo amplo apoio Institucional, pois era um desejo antigo de toda nossa comunidade acadêmica.

    Como escreveu, no editorial de lançamento, nossa Magnífica Reitora, a Profa. Regina Coeli: “O início de um grande projeto que, neste primeiro momento, tem por objetivo divulgar trabalhos acadêmicos inéditos, produzidos pelos professores e alunos da UMC, em todas as áreas do conhecimento. E mais: dialogar com outras instituições de ensino como forma de aprimorar as descobertas científicas e, com isso, auxiliar na construção de ações que promovam a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Ao ampliar os horizontes do conhecimento, num futuro próximo, nossos esforços indicam que este trabalho se tornará referência para pesquisadores”.

    Nossos objetivos vem sendo alcançados, pois nota-se que o número do retorno de visitantes à Revista Científica UMC vem aumentando, com acessos de várias cidades do Brasil e de outros países, como Portugal, Moçambique, Estados Unidos, França, Indonésia, Itália, México, África do Sul, entre outros.

    E nesta edição já contamos com a publicação de textos oriundos de outras universidades. Um deles é o ensaio acadêmico de um doutorando da Universidade Federal do Espirito Santo (UFES). Outro é o artigo de um aluno de graduação em Direito da Universidade de São Paulo (USP).  Há ainda uma revisão sistemática de literatura produzida por alunos da Universidade do Contestado (UnC) e da Universidade Estadual do Centro-Oeste (UNICENTRO).

    Outra novidade é a publicação de nossa primeira entrevista, realizada com Ewerthon Tobace, ex-aluno de Jornalismo da Universidade de Mogi das Cruzes, que hoje mora e trabalha em Tóquio, no Japão, onde é correspondente da BBC Brasil.

    Agradeço a todos pela colaboração e desejo boa leitura!

    Profa. Dra. Andréa Lícia de Almeida Oliveira
    Assessora Pedagógica da Pró-Reitoria de Graduação
    Equipe Editorial Revista Científica UMC

  • Revista Científica UMC
    v. 2 n. 1 (2017)

    É com grande satisfação e orgulho especial que escrevo o Editorial deste 2º volume, 1º número de 2017 da Revista Científica UMC.

    Sempre achei que a UMC, tão tradicional em pesquisa quanto em ensino, carecia de uma Revista Científica, disponível principalmente aos alunos de Graduação.

    Quem atua na pesquisa sabe que está cada vez mais difícil publicar artigos em revistas especializadas, pois muitas delas não conseguiram se manter ininterruptas nas últimas décadas, quando ainda se exigia exemplares impressos e elevado custo de publicação.

    Com a possibilidade de uma revista totalmente eletrônica, levei esta ideia para a Reitoria, que prontamente deu aval para que iniciássemos o projeto.

    Tivemos a felicidade de colocar o Dr. Sersi como Editor Executivo, que conseguiu transformar o projeto em realidade. Formou-se um corpo de avaliadores extremamente qualificado, o que garante imparcialidade e qualidade nos artigos aceitos. Jamais abriríamos mão do rigor científico desta publicação na UMC.

    Com isso, desde que lançamos o primeiro exemplar em 2016, a comunidade acadêmica da UMC passou a contar com um veículo de qualidade para publicações científicas. Destaco, porém, que a Revista está e sempre deverá estar aberta a todo e qualquer autor, de diferentes origens.

    Minha preocupação desde o início foi com a continuidade da Revista, pois, para isso, dependemos do fluxo contínuo de submissão de artigos. Com o lançamento deste 2º volume, e tendo em vista o número de artigos do primeiro, respirei aliviado, pois o retorno obtido significa que nossa Revista está ganhando altitude e, em breve, atingirá velocidade de cruzeiro, garantindo sua sobrevivência ao longo do tempo.

    A semente foi plantada, caberá agora a alunos, docentes e pesquisadores nutrirem seu crescimento, pois tenho plena certeza de que os frutos no futuro serão abundantes.

    Gostaria de agradecer a todos os autores destes volumes, aos Coordenadores de Curso dos Campi Mogi das Cruzes e Villa Lobos, ao Corpo Editorial e à Magnífica Reitora, que confiaram na Revista, incentivaram o envio de artigos e acreditaram neste projeto.

    Prof. Dr. Claudio José Alves de Brito
    Pró-Reitor de Graduação – Campus Sede
    Editor-chefe da Revista Científica UMC

1-20 de 21