Existe uma padronização do que o especialista escreve nos laudos mamográficos dependendo do diagnóstico com o protocolo BI-RADS?

Autores

  • Jaqueline Santos Viana Universidade de Mogi das Cruzes
  • Juliana Nobre da Silva Universidade de Mogi das Cruzes
  • Robson Borges Universidade de Mogi das Cruzes
  • Luiz Fernando Pina de Carvalho Universidade de Mogi das Cruzes
  • Silvia C. Martini Universidade de Mogi das Cruzes

Palavras-chave:

Câncer de mama, Mamografia, Serviço Hospitalar de Radiologia, protocolo BI-RADS, Políticas Públicas

Resumo

Objetivo: verificar se existe uma padronização do que o especialista escreve nos laudos mamográficos dependendo do diagnóstico com o protocolo BI-RADS. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de abordagem descritiva, retrospectiva e documental, que compara os desfechos dos laudos de mamografia obtidas de mulheres que em algum momento fizeram o exame, com o que sugere o Colégio Americano de Radiologia. A amostra foi composta por 197 laudos de mamografia, sendo uma amostra aleatória não probabilística. A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva, gráficos e tabelas, contendo números absolutos e percentuais. Resultados: Construiu-se tabelas com informações existentes nos laudos de acordo com pedidos solicitados e de acordo com a recomendação do médico como também a descrição dos resultados em laudos que apresentaram nódulos. Conclusão: Com esse estudo foi possível observar que a emissão do laudo de mamografia, varia de acordo com o profissional, é possível identificar que não há uma padronização na emissão dos laudos mamográficos como sugere o Colégio Americano de Radiologia. O estudo abordou questões referentes à saúde e às políticas públicas para o controle do câncer de mama no Brasil.

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Publicado

05-12-2023

Como Citar

Viana, J. S., da Silva, J. N., Borges, R., de Carvalho, L. F. P., & Martini, S. C. (2023). Existe uma padronização do que o especialista escreve nos laudos mamográficos dependendo do diagnóstico com o protocolo BI-RADS?. Revista Científica UMC, 8(3), e080300077. Recuperado de https://seer.umc.br/index.php/revistaumc/article/view/2018

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