Coleta Seminal remota em tempos de pandemia: Impacto real na saúde pública

Autores

  • Sarah Pinheiro Universidade de Mogi das Cruzes
  • Larissa Ribeiro Costa Guerzoni Universidade de Mogi das Cruzes
  • Tatiana Ribeiro de Campos Mello Universidade de Mogi das Cruzes
  • Luiz Pina de Carvalho Universidade de Mogi das Cruzes

Palavras-chave:

espermatozoides, motilidade, local de coleta, espermograma, fertilidade

Resumo

Objetivo: Analisar a coleta de líquido seminal em casa como um método alternativo para prevenir a disseminação do SARS-COV-2. Métodos: Amostras seminais coletadas em ambientes domiciliares e entregues para análise laboratorial foram comparadas com amostras coletadas em ambientes clínicos de homens sem diagnóstico de infertilidade, de acordo com a motilidade espermática, motilidade total e porcentagem de espermatozoides anormais e normais. Resultados: Quando comparado a coleta em locais remotos e em locais clínicos não foi observado diferenças significativas, no entanto, não houve diferença estatística entre os parâmetros de motilidade seminal. Nossos achados estão correspondentes com a literatura. Conclusão: Os pacientes com dificuldades de locomoção e aqueles que não se sentem confortáveis e preferem coletar amostras em casa podem armazenar espermatozoides com a mesma eficácia que os bancos humanos, a coleta remota não teve efeitos adversos quando comparada com a coleta local. A coleta remota pode ser uma alternativa favorável aos pacientes, evitando a propagação do SARS-COV-2.

Publicado

05-12-2023

Como Citar

Pinheiro, S., Guerzoni, L. R. C., Mello, T. R. de C., & de Carvalho, L. P. (2023). Coleta Seminal remota em tempos de pandemia: Impacto real na saúde pública. Revista Científica UMC, 8(3), e080300047. Recuperado de https://seer.umc.br/index.php/revistaumc/article/view/1983

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