Análise da qualidade de aplicativos móveis para tratamento de Incontinência Urinária

Autores/as

  • Dayana Aparecida Machado de Lima Universidade de Mogi das Cruzes
  • Thiago de Souza Franco Universidade de Mogi das Cruzes
  • Lucyana de Miranda Moreira Universidade de Mogi das Cruzes
  • Silvia Regina Matos da Silva Boschi Universidade de Mogi das Cruzes
  • Sílvia Cristina Martini Universidade de Mogi das Cruzes

Palabras clave:

Aplicativo, Incontinência Urinária, Assoalho Pélvico

Resumen

Objetivo: Avaliar da qualidade dos aplicativos destinados ao treinamento dos músculos do assoalho pélvico direcionados a Incontinência Urinária, em língua portuguesa. Métodos: Estudo transversal e avaliativo, para verificar a qualidade dos Aplicativos para tratamento da incontinência urinária. A busca foi realizada no período de agosto a outubro de 2023, nas plataformas ANDROID e iOS. Foi definida a questão norteadora: “Existe APP que auxilie com a prática de treinamento direcionado que corrobore com o tratamento da IU em língua pátria? Foi utilizado as palavras-chaves “Incontinência Urinária” como estratégia de pesquisa das lojas virtuais. Os aplicativos foram classificados e avaliados por meio do questionário Mobile App Rating Scale (uMARS- versão traduzida), os resultados foram apresentados em quadros e tabelas. Resultados: Seis aplicativos foram incluídos na pesquisa, todos gratuitos, em língua portuguesa disponíveis para ANDROID. A média geral dos aplicativos foi de 3,82, atingindo a pontuação mínima para aceitabilidade. As médias das sessões foram: Engajamento: 3,7; Funcionalidade: 4,2; Estética: 4,1; Informação: 3,6; e Confiabilidade 3,5. Conclusão: conclui-se que existem aplicativos bons no mercado para treinamento dos músculos do assoalho pélvico em língua portuguesa, porém é necessárias atualizações na qualidade das informações.

Publicado

2023-12-05

Cómo citar

de Lima, D. A. M., Franco, T. de S., Moreira, L. de M., Boschi, S. R. M. da S., & Martini, S. C. (2023). Análise da qualidade de aplicativos móveis para tratamento de Incontinência Urinária. Revista Científica UMC, 8(3), e080300068. Recuperado a partir de https://seer.umc.br/index.php/revistaumc/article/view/2006

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